sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Experiência Socialista

Tive uma grata surpresa esta semana: um velho amigo, hoje radicado na capital do nosso estado, leu o artigo Pode existir socialismo cristão? neste blog e enviou-me um email que reproduzirei com muita satisfação agora. Esta mensagem é mais um contributo para denunciar a excrescência, como ele acertadamente diz, que é o regime socialista que avassala as Américas. Não deu certo no leste europeu e agora vem "gramscianamente" tomando espaço em nosso continente.
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Por Antonio Luiz Furtado Neto, advogado.

Ao ler o sr. bispo dizer, preocupado, que o Stedile e a corja que o acompanha procuram instaurar uma nova ordem social, socialista ou talvez anarquista, prefiro ir além e dizer que esse bando chamado MST tem em vista é uma ordem criminosa ao melhor estilo fascista/stalinista - como meio e como fim. (Com o beneplácito do governo federal e, lamentavelmente, apoiado ostensivamente por setores não-governamentais de destaque, como a Pastoral da Terra - o que deve deixar Dom Roque bastante angustiado). 

Contribuo com o texto abaixo e o anexo acima, este último sobre a excrescência que o governo federal chama de plano nacional de direitos humanos. O que quer que seja que Tarso Genro e Franklin Martins estejam metidos deve ser combatido à exaustão pelos cidadãos que tenham apreço ao estado democrático de direito.


Experiência Socialista...
Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira. Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo.' 


O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas em testes."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas.' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém repetiria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um A...


Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam Bs. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.


Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média dos testes foi D.


Ninguém gostou. Depois do terceiro teste, a média geral foi um F.


As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram... Para sua total surpresa.


O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foram seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.


"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.  


"Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros, sem seu consentimento, para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."


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"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. 
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.


O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.


Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.


É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."


Adrian Rogers, 1931
 
Forte abraço, lembrando que outubro/2014 preocupa muito mais do que outubro/2010.

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