segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Socialismo: exemplo prático.

Pequena observação que demonstra claramente o entravo socialista. Tirada aqui da nossa terrinha. Como já é tradição há mais de 50 anos, nessa época festejamos a Olimpíada Campanhense. Apesar de que, há pelo menos uns 10 anos, os esportes fracassaram. Campanha sempre tremia com os jogos de futebol de salão, basquete, voleibol. Hoje nossos jovens não se dão muito com estas modalidades. Talvez se dessem melhor em competições de video-game, zapzap ou qualquer outra coisa eletrônica.

Criaram dentro das Olimpiadas, um evento gastronômico denominado Feira das Nações. Ora, nosso governo municipal é petista. O PT é socialista. O que isso tem a ver com o rango das nações? Explico: o evento é organizado pela prefeitura que distribui as "nações" de sua escolha para entidades campanhenses. Aqui já começa o "democrático" socialismo. Para a equipe da Paróquia, por exemplo, entregaram "Cuba". Será que foi por acaso? Ou será que foi uma maneira nada sutil de, arbitrariamente, associar aos católicos um país comunista?

Todas as barracas são obrigadas a vender suas guloseimas a um preço fixo e igualitario. Outra intromissão arbitraria. Sabemos que a livre concorrência é a alma dos bons negócios. Tanto para quem vende, como para quem consome. A produção passa a ser mais cuidadosa, maiores quantidades e preços variáveis de acordo com a procura. Evidente que algumas barracas perderão o estímulo.
A prefeitura baixou um decreto proibindo o comércio por ambulantes nos arredores da festa. Outra medida arbitrária que covardemente detona a possibilidade de ganhos extras por parte de pessoas que nesta época conseguiam uma renda a mais no orçamento.

Assim age o socialismo. Matando o livre mercado e arrasando com a economia. Muitos podem dizer que as barracas estão faturando bastante com estas medidas. Pode até ser, mas sem a interferência socialista, sem dúvida a renda seria dobrada.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Editorial da Folha Campanhense - Agosto 2015

"A própria igreja católica que ostentava uma preferência absoluta por parte da população cedeu espaço a outras crenças, principalmente as evangélicas". Editorial da Folha Campanhense.

Esta frase me incomodou um bocado. O Editorial, é um sofisma. Explico: Para início de conversa, é "Igreja" com "i" maiúsculo, sem necessidade do adjetivo pois é a única. As outras são seitas. Não cedeu espaço para ninguém. Na verdade, a liberdade de culto é constitucional. Daí o aparecimento de outras denominações ditas "cristãs". Contando ainda que aqueles ex-católicos, na verdade nunca foram católicos.

Cedeu espaço à evangélicas? Mas o catolicismo não é evangélico? Não foi a Igreja que formou o cânone bíblico? Ou será que Deus jogou a bíblia prontinha lá do Céu com zíper e tudo e um pretenso iluminado chamado Lutero a pegou e distribuiu às seitas?

Para terminar, caro editor, te conto uma coisa: As missas dominicais na catedral (sábado ás 18h30; domingo 7h, 10h, 19h) lotam de católicos. Como acontece na igreja de São Sebastião (8h30) e do Rosário (17h30). Pegue todas as denominações cristãs que tem na Campanha (pode também convidar os espíritas, maçons e esotéricos) para tomar os bancos da catedral. Tudo junto. Duvido que falte assento e fique alguém de pé.

Facebook em 23.08.2015